Fabulas do México
Há 10 anos
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Solange com sua Turma
Numa terra bem distante.. um grupo de formadores encantados pela educação e sua possibilidade de transformação...
Trabalhando a Produção Escrita na TP5
Quanto podemos fazer pela melhoria das nossas aulas de língua materna e pela (re)significação da aprendizagem da leitura e da escrita...
O Gigolô das Palavras (...) Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria tão ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. Acabaria tratando-as com a deferência de um namorado ou a tediosa formalidade de um marido. A palavra seria a sua patroa! VERÍSSIMO, Luís Fernando. Mais comédias para Ler na Escola. São Paulo: Objetiva, 2008.
Quem sou eu
Um Brasil de leitores...
Memorial de Leitura
Maria Helena Ferreira
Minha história como leitora tem momentos de dor e de alegria.
Fui alfabetizada pelo Método Global, por isso o primeiro livro que li foi "Os Três Porquinhos". Lembro-me do entusiasmo da Dona Rosa, minha professora, ao apresentar cada cartaz para a introdução das unidades. Era uma festa! A minha vontade de descobrir mais palavras era muito grande. A partir daí me embrenhei no mundo da leitura com "As Mais Belas Histórias". E como eram belas! "A Moura Torta"... Ai, que medo! Por mais que me causasse medo, li-a várias vezes.
Os livros eram um portal aberto para um mundo que eu não conhecia, aqui na minha, até então, pacata cidadezinha do interior de Minas. Conheci muitos lugares, pessoas, costumes através dos livros.
Mas o encanto teve seu fim, quando fui para o sexto ano, antiga quinta série. Éramos obrigados a ler obras impostas pelo professor de Língua Portuguesa, para sermos submetidos a uma prova. Aos onze anos, eu era tão pequena no tamanho que, quando posta na cadeira, nem apoiava os pés no chão, mas menor ainda era minha maturidade para entender "Ana Terra". Chorei muito e me senti uma "burra" porque minha nota foi horrível. Odiei o livro! Meus colegas também não foram bem, mas só vim a saber disso recentemente, ao reencontrar alguns deles nas escolas.
E foi assim, com leituras impostas de "A Serra dos Dois Meninos", "A Montanha Encantada", "O Menino do Dedo Verde", "O Ateneu", " A Moreninha", "Helena" e outros até a oitava série.
Felizmente, nesse período, comecei a me motivar para a leitura, vendo minha irmã e suas amigas, lendo "Sabrina", às escondidas de nossas mães. Elas liam desesperadamente, o dia todo, com os olhos fixos no livro. Pareciam hipnotizadas com os romances. Em um outro quarto da casa, meu saudoso irmão, morto há dez anos, saboreava alguma história nova do seu herói "John Rex". Pouco depois, encontrava minha mãe envolta pelas orações e pelas histórias de seus santos de devoção. Quando minha irmã lia algum livro que julgava ser próprio para a minha idade, fazia uma propaganda enorme e me dava para ler. E eu adorava! Foi assim que me apaixonei pelo "Chico Bento" e por várias outras personagens e autores.
Ao me ingressar no Ensino Médio, tive como professora de Língua Portuguesa uma amante da literatura, Noeme, hoje autora de livros infantis, que propagava os livros que lia de uma maneira deliciosa! Eu os lia com o mesmo entusiasmo de antes.
Então, com a influência dos meus irmãos, da minha mãe e da minha professora, tornei-me amante da leitura e tento fazer o mesmo com meus alunos e sobrinhos. Acho que tem dado certo.
Há alguns anos, reli "Ana Terra" e amei!
Na minha vida de leitora, já li vários livros de que gostei e muitos livros que não apreciei, mas "O Monte Cinco", de Paulo Coelho, certamente, é um dos meus preferidos. Acho que se deve ao fato de a história ensinar algo fundamental em nossas vidas: a reconstrução.
Tenho paixão pela sensibilidade que os autores demonstram ao expressarem, na escrita, suas emoções. No momento, aguardo com grande expectativa, a chegada do livro "Pedro", de autoria de Bartolomeu Campos Queirós, que faz parte dos escritores pelos quais nutro grande admiração. Espero que a história de "Pedro" seja tão apaixonante quanto Pedro Anthony ( três anos ), meu sobrinho e afilhado.
Maria Helena Ferreira
Minha história como leitora tem momentos de dor e de alegria.
Fui alfabetizada pelo Método Global, por isso o primeiro livro que li foi "Os Três Porquinhos". Lembro-me do entusiasmo da Dona Rosa, minha professora, ao apresentar cada cartaz para a introdução das unidades. Era uma festa! A minha vontade de descobrir mais palavras era muito grande. A partir daí me embrenhei no mundo da leitura com "As Mais Belas Histórias". E como eram belas! "A Moura Torta"... Ai, que medo! Por mais que me causasse medo, li-a várias vezes.
Os livros eram um portal aberto para um mundo que eu não conhecia, aqui na minha, até então, pacata cidadezinha do interior de Minas. Conheci muitos lugares, pessoas, costumes através dos livros.
Mas o encanto teve seu fim, quando fui para o sexto ano, antiga quinta série. Éramos obrigados a ler obras impostas pelo professor de Língua Portuguesa, para sermos submetidos a uma prova. Aos onze anos, eu era tão pequena no tamanho que, quando posta na cadeira, nem apoiava os pés no chão, mas menor ainda era minha maturidade para entender "Ana Terra". Chorei muito e me senti uma "burra" porque minha nota foi horrível. Odiei o livro! Meus colegas também não foram bem, mas só vim a saber disso recentemente, ao reencontrar alguns deles nas escolas.
E foi assim, com leituras impostas de "A Serra dos Dois Meninos", "A Montanha Encantada", "O Menino do Dedo Verde", "O Ateneu", " A Moreninha", "Helena" e outros até a oitava série.
Felizmente, nesse período, comecei a me motivar para a leitura, vendo minha irmã e suas amigas, lendo "Sabrina", às escondidas de nossas mães. Elas liam desesperadamente, o dia todo, com os olhos fixos no livro. Pareciam hipnotizadas com os romances. Em um outro quarto da casa, meu saudoso irmão, morto há dez anos, saboreava alguma história nova do seu herói "John Rex". Pouco depois, encontrava minha mãe envolta pelas orações e pelas histórias de seus santos de devoção. Quando minha irmã lia algum livro que julgava ser próprio para a minha idade, fazia uma propaganda enorme e me dava para ler. E eu adorava! Foi assim que me apaixonei pelo "Chico Bento" e por várias outras personagens e autores.
Ao me ingressar no Ensino Médio, tive como professora de Língua Portuguesa uma amante da literatura, Noeme, hoje autora de livros infantis, que propagava os livros que lia de uma maneira deliciosa! Eu os lia com o mesmo entusiasmo de antes.
Então, com a influência dos meus irmãos, da minha mãe e da minha professora, tornei-me amante da leitura e tento fazer o mesmo com meus alunos e sobrinhos. Acho que tem dado certo.
Há alguns anos, reli "Ana Terra" e amei!
Na minha vida de leitora, já li vários livros de que gostei e muitos livros que não apreciei, mas "O Monte Cinco", de Paulo Coelho, certamente, é um dos meus preferidos. Acho que se deve ao fato de a história ensinar algo fundamental em nossas vidas: a reconstrução.
Tenho paixão pela sensibilidade que os autores demonstram ao expressarem, na escrita, suas emoções. No momento, aguardo com grande expectativa, a chegada do livro "Pedro", de autoria de Bartolomeu Campos Queirós, que faz parte dos escritores pelos quais nutro grande admiração. Espero que a história de "Pedro" seja tão apaixonante quanto Pedro Anthony ( três anos ), meu sobrinho e afilhado.
Ói Minas trabaiando gente...
Solange com sua Turma
Numa terra bem distante.. um grupo de formadores encantados pela educação e sua possibilidade de transformação...
A produção de Textos na Escola... um desafio de todos.
Trabalhando a Produção Escrita na TP5
Trabalhando com Gêneros Textuais - TP3
Quanto podemos fazer pela melhoria das nossas aulas de língua materna e pela (re)significação da aprendizagem da leitura e da escrita...
Alguns textos para nossa reflexão...
Neste espaço faremos a divulgação e a leitura de textos que encontrarmos pelos caminhos dos nossos letramentos no Gestar. Assim, sempre que vocês postarem seus textos, façam comentários acerca da leitura e de suas impressões.
Um grande abraço de saudade,
Catia Martins
Não deixem de ler ... O Presidente Lula e os contínuos de urbanização, letramento e monitoração estilística em www.stellabortoni.com.br
O primeiro livro que li depois da nossa formação em BH foi "A Construção da Leitura e da Escrita" das autoras Maria Elizabeth Bortone e Cátia Regina Braga Martins. Um livro maravilhoso que recomendo a todos os educadores....principalmente aos professores formadores do Gestar II de Língua Portuguesa. Vocês irão se apaixonar!!!
Um abraço...
Beatriz C. Santos - Alfenas/MG
Um grande abraço de saudade,
Catia Martins
Não deixem de ler ... O Presidente Lula e os contínuos de urbanização, letramento e monitoração estilística em www.stellabortoni.com.br
O primeiro livro que li depois da nossa formação em BH foi "A Construção da Leitura e da Escrita" das autoras Maria Elizabeth Bortone e Cátia Regina Braga Martins. Um livro maravilhoso que recomendo a todos os educadores....principalmente aos professores formadores do Gestar II de Língua Portuguesa. Vocês irão se apaixonar!!!
Um abraço...
Beatriz C. Santos - Alfenas/MG
E aí, pessoal?
ResponderExcluirJá estou com saudades.
Visitem o blog da Cidda: http://cidda.blogspot.com
Postei várias fotos nossas.
Bjão,
Cida.
tô tentando. mas tá difícil. ser alfabetizado em linguagem tecnológica é muito complicado. tenha paciencia. eu vou conseguir. silvia
ResponderExcluirCadê o povo desse trem?
ResponderExcluirOlá pessoal, estou tentanto construir meu Blog, mas tá difícil.....
ResponderExcluirSaudade de vocês....
Olá pessoal, adorei o "de ponto em ponto" do Blog. Ficou muito claro de que forma devemos trabalhar e que caminho devemos seguir.
ResponderExcluirUm abraço a todos.
Bia - Alfenas
Estou começando a organizar também o blog da minha cidade: visitas e trocas de experiências serão sempre bem recebidas!
ResponderExcluirGraziela Reis - Gestar Gaúcho
http://gestar.taquara.rs.linguagem.zip.net